Pensando a partir de um contexto de pirações recentes elaborei algo sobre linguagem, positivo, negativo, práxis (conversa de ontem na aula)... Muitas coisas!
Cada palavra pode ser problematizada e criticada para fins de desnaturalização de tudo que se coloca e, nisso, vê-se os sérios limites que a linguagem impõe ao exercício do pensar/criticar, pois no momento em que a usamos para nos comunicar/exprimir pensamentos, faz-se necessária a positivação das palavras para o desenrolar de um argumento.
A linguagem, desta forma, parece-nos algo essencialmente crítico à práxis (pensada aqui como uma tentativa de atuar de maneira crítica, aliando como duas faces da mesma moeda o fazer e o criticar, sempre relevando o contexto de objetividade em que estamos submetidos nessa sociedade mediada por abstrações sociais).
Quanta positivação!
* * *
Saiu algo quase como um jogo lógico sobre positivo e negativo...tem a ver com isso tudo.
Quando se nega o que se apresenta (positivo), se positiva o que estava sendo escondido (negativo). Sendo esse um primeiro momento, podemos colocar que o que é positivo neste primeiro momento torna-se negativo no segundo momento, enquanto o negativo do primeiro momento torna-se positivo no segundo momento.
hummm!
ResponderExcluirescrevi um comentário sobre seu comentário lá no blog.
http://detudoumpoucoequasenada.blogspot.com/
bjos
Pois,pois, se a totalidade é o fetiche. Cada coisa, ou não-coisa, palavra, sentimento, é do todo uma parte. E terá a sua infinita forma, de ser sempre o mesmo, de nunca poder ser outro. Assume os limites do existente, para existir.
ResponderExcluirDê a língua ao dinheiro e o que irá dizer?
E você o que me diz?
Se é ?!? <-- limite da escrita...
ResponderExcluirA linguagem do $ sempre mostra uma das duas faces da moeda, em geral a mais conveniente, como totalidade...a linguagem faz (e muito) parte da "ilusão necessária" para a reprodução das coisas nessa ordem.
A questão é, entre tantas:
ResponderExcluirtudo o que existe é ilusão necessária,
ou ela é apenas parte do existente?
Não sei...
ResponderExcluirAs duas coisas podem ser argumentadas de maneira convincente